Tenho a impressão que as pessoas estão precisando de uma dose extra de paciência. Quem anda pelas ruas todos os dias podem perceber nitidamente o que estou falando aqui.
Por ai vemos brigas desnecessárias se é que em algum momento elas podem ser, perde-se a vida por muito pouco e não se consegue mais resolver as coisas através das palavras.
Pode parecer mentira mas a sociedade simplesmente perdeu a motivação para coisas simples, a energia das pessoas está completamente em baixa.
Sugiro a todos que pensem e repensem, antes de falar ou agir, contem até cem se preciso for, respire lentamente até reorganizar a energia positiva.
Cada pessoa sabe exatamente como se acalmar, basta apenas recorrer a seus métodos, para voltar a calma.
quinta-feira, 28 de fevereiro de 2013
domingo, 24 de fevereiro de 2013
Livro
Estou procurando boas ideias para escrever meu livro, se tiver alguém que tenha uma boa história e quiser colaborar por favor mandem via email, pois vou ler e analisar. Todas as boas ideias serão utilizadas e terão agradecimentos garantidos.
muito obrigada a todos
lucianandreu@hotmail.com
muito obrigada a todos
lucianandreu@hotmail.com
Onde encontra a felicidade?
Onde você acha que está sua felicidade?
Nas pessoas? No dinheiro? Em coisas materiais? Na familia?
Todas as anteriores estão erradas a felicidade mora dentro de cada um. Nas escolhas que fazemos diariamente, em sentimentos em ações. Em coisas que as vezes não damos a menor atenção, em um sorriso, no sol, estrelas, na lua, em beijo, um carinho.
Sempre que você estiver bem e o mundo que o cerca estiver em harmonia a felicidade estará junto de você fazendo com que todos que o cercam também estejam bem.
Então mantenha-se feliz que tudo estará ao seu favor
Nas pessoas? No dinheiro? Em coisas materiais? Na familia?
Todas as anteriores estão erradas a felicidade mora dentro de cada um. Nas escolhas que fazemos diariamente, em sentimentos em ações. Em coisas que as vezes não damos a menor atenção, em um sorriso, no sol, estrelas, na lua, em beijo, um carinho.
Sempre que você estiver bem e o mundo que o cerca estiver em harmonia a felicidade estará junto de você fazendo com que todos que o cercam também estejam bem.
Então mantenha-se feliz que tudo estará ao seu favor
sábado, 23 de fevereiro de 2013
Analise o relacionamento
Como está seu relacionamento?
Pare por im instante e pense se está tudo do jeito que você gosta e precisa? Seus desejos andam sendo realizados? Você amda dando o seu melhor?
Se em algum momento você não estiver se sentindo bem ou feliz, então reflita ponha tudo em uma balança e de um lado você coloca os pontos positivos e do outro os negativos. Veja em que lado está pesando mais, depois o que fazer para melhorar, onde mudar? Pois tudo pode ser mudado e pode melhorar e muito.
Essa técnica vale para tudo então ponha em prática, pois ela pode a ajudar a enxergar melhor a situação
Pare por im instante e pense se está tudo do jeito que você gosta e precisa? Seus desejos andam sendo realizados? Você amda dando o seu melhor?
Se em algum momento você não estiver se sentindo bem ou feliz, então reflita ponha tudo em uma balança e de um lado você coloca os pontos positivos e do outro os negativos. Veja em que lado está pesando mais, depois o que fazer para melhorar, onde mudar? Pois tudo pode ser mudado e pode melhorar e muito.
Essa técnica vale para tudo então ponha em prática, pois ela pode a ajudar a enxergar melhor a situação
segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013
Mr. GOOD
Casey Caplowe, diretor criativo da GOOD, conta como incentiva o mundo a fazer o bem.
Foto: Iceland 2nd Nation
Justamente por isso ele é nada menos do que o diretor criativo e cofundador da GOOD, uma companhia de mídia integrada para pessoas que querem viver bem e fazer o bem. Fruto da colaboração entre indivíduos, empresas e organizações sem fins lucrativos que impulsionam o mundo para frente, a GOOD foi lançada em 2006, de início como uma revista, mas logo em seguida ganhou site, vídeos e eventos.
AsBoasNovas.com teve a oportunidade única de entrevistar o Casey em sua visita recente a São Paulo. Durante a conversa falamos de motivações, inspirações e sobre os ingredientes necessários para um “bom” projeto.
AsBoasNovas.com: Qual foi sua motivação para fundar a GOOD?
Casey Caplowe: A GOOD nasceu daquele sentimento que você tem depois de se formar, um momento em que não sabe direito o que quer fazer da vida. Para mim esse período foi marcado por conversas inspiradoras que tive com amigos, nas quais discutimos o potencial do negócio como uma força para o bem. Começamos a sentir que existia algo maior acontecendo lá fora, algo novo e diferente que não estava sendo reportado. E, assim, aproveitamos esta oportunidade para nos engajar com o que de novo está acontecendo no mundo e de conectar boas iniciativas, criando a GOOD.
A verdade é que fazer o bem não é “cool” ou “sexy”. Por isso, queríamos dar um novo formato ao que é ser bom. Normalmente, categorizamos as pessoas focadas no bem em dois grupos: otimistas (que são as idealistas) e antiestablishment (aqueles que querem destruir o sistema). O que a GOOD propõe é diferente. Entendemos que precisamos do sistema, mas ao mesmo tempo é importante ser prático e aprender a trabalhar com o que temos. Queremos mostrar que hoje já é possível viver bem e fazer o bem, simultaneamente.
ABN: Qual é a sua motivação hoje?
CC: Estamos crescendo desde 2006. Hoje somos por volta de 65 colaboradores e temos escritório também em Nova York. A sensibilidade ao redor é muito maior do que quando começamos. O mundo entende melhor o que falamos. Por isso, o próximo passo é engajar as comunidades a pensar no que elas podem fazer juntas. O foco está mudando. Antes eram as ideias, mas agora é a ação. Essa é a motivação – conseguir fazer isso.
ABN: A GOOD ficou famosa no mundo todo por seus projetos bonitos e atraentes. Pelos seus infográficos muito bem elaborados e pela parceria com grandes empresas, como New York Times, Starbucks e Pepsico. Quais são os seus projetos favoritos já realizados?
CC: Bom, sempre há coisas boas e ruins sobre cada projeto, mas se tiver de escolher os melhores eles, provavelmente, seriam o GOOD Idea for Cities e o GOOD December.
O primeiro é uma iniciativa que acontece desde 2008, de 3 a 5 vezes ao ano. A ideia é apresentar os problemas urbanos de pequenas cidades a diversos designers, dando-lhes um prazo para encontrar soluções inovadoras a esses desafios. O projeto é basicamente um casamento entre diversão e inspiração. Alguns dos planos sugeridos até se tornaram realidade.
Já o GOOD December foi um evento que aconteceu duas vezes: em Nova York, em 2008, e Los Angeles, em 2009. Nas duas ocasiões alugamos a galeria de uma loja para criar um centro comunitário temporário. Durante uma semana tivemos workshops, discussões e muitas outras atividades. Com esse projeto, criamos uma comunidade GOOD local, mesmo que por um tempo limitado. Até hoje estamos refletindo sobre formas mais baratas de reproduzir o evento em outras cidades.
ABN: O que você diria que são os ingredientes que constituem um “bom” projeto?
CC: Pragmatismo, idealismo e criatividade. Criatividade é chave; tanto no engajamento quanto no impacto. Para que seu projeto dê certo é preciso envolver as pessoas de um jeito interessante e diferente para que elas se sintam bem enquanto fazem o bem.
ABN: As mudanças na educação tem sido um tema constante nas discussões aqui no Brasil e nos Estados Unidos, certo? Você acha que uma pessoa pode aprender na escola todas as ferramentas que ela precisa para ser bem-sucedida?
CC: Existem temas grandes que interessam as pessoas, como educação, problemas urbanos, meio ambiente, comida etc. Mas não creio que você aprende na escola tudo o que precisa saber. Acho que você aprende por meio da experiência. Eu, por exemplo, me formei em Arquitetura, e hoje olha o que eu faço. Muito do que aprendi foi com erros e falhas. E acho que é bom ser assim. Não quero ficar preso às regras de como as coisas têm de ser. Para mim, na escola você aprende como aprender, mas não como fazer. Isso você aprende na vida.
ABN: Você já havia vindo ao Brasil, palestrar no TEDxSão Paulo. O que te trouxe de volta?
CC: Estive no Brasil em 2009 (veja a palestra). Mas, desta vez, a minha visita se deve a uma parceria da GOOD com a iniciativa Mesa e Cadeira, que acredita em aprender fazendo.
O meu desafio era liderar um workshop com um grupo pequeno e muito talentoso de profissionais que produziriam uma plataforma para colaboração global e pensar, ao menos, uma boa ideia para inaugurá-la. E assim foi. Em uma semana, colocamos a plataforma GO/DO (do.good.is) no ar, com a proposta de reunir as pessoas em atividades participativas, em que cada um ajuda como pode, e todos promovem o bem.
Esse é um projeto que começamos a desenvolver na GOOD há seis meses e que tem a proposta de ampliar a nossa comunidade mundo afora.
ABN: Finalmente, quais são os seus planos para o futuro – em relação à GOOD e em relação a você mesmo?
CC: Para a GOOD acho que a meta é ajudar a construir e conectar comunidades. Todos nós somos bons – qualquer um, em qualquer lugar. A pergunta agora é como fazemos as pessoas usarem a GOOD para promover o bem em massa.
Quanto aos meus planos pessoais, acho que não tenho objetivos específicos. Só quero ser parte disso tudo e ajudar a fazer as coisas criativas acontecerem – dentro e fora da GOOD.
Conheça também Ryan McInnes, programador, formado em microbiologia, que um belo dia recebeu o convite para trabalhar na GOOD.
fonte: www.asboasnovas.com
“Fazer o bem não é ‘sexy’. Por isso, queríamos dar um novo nome ao que é ser bom."
Logo que você conhece Casey Caplowe é possível perceber uma pessoa desapegada. Nascido em Washington, esse americano viajado já morou em vários lugares – de Nova York a Praga. E foi só em 2004 que aterrissou em Los Angeles, onde vive até hoje. Mas, se tem uma coisa que ele não larga de jeito nenhum é a sua ideia de revolucionar a maneira como os indivíduos veem o “bem”.Justamente por isso ele é nada menos do que o diretor criativo e cofundador da GOOD, uma companhia de mídia integrada para pessoas que querem viver bem e fazer o bem. Fruto da colaboração entre indivíduos, empresas e organizações sem fins lucrativos que impulsionam o mundo para frente, a GOOD foi lançada em 2006, de início como uma revista, mas logo em seguida ganhou site, vídeos e eventos.
AsBoasNovas.com teve a oportunidade única de entrevistar o Casey em sua visita recente a São Paulo. Durante a conversa falamos de motivações, inspirações e sobre os ingredientes necessários para um “bom” projeto.
AsBoasNovas.com: Qual foi sua motivação para fundar a GOOD?
Casey Caplowe: A GOOD nasceu daquele sentimento que você tem depois de se formar, um momento em que não sabe direito o que quer fazer da vida. Para mim esse período foi marcado por conversas inspiradoras que tive com amigos, nas quais discutimos o potencial do negócio como uma força para o bem. Começamos a sentir que existia algo maior acontecendo lá fora, algo novo e diferente que não estava sendo reportado. E, assim, aproveitamos esta oportunidade para nos engajar com o que de novo está acontecendo no mundo e de conectar boas iniciativas, criando a GOOD.
A verdade é que fazer o bem não é “cool” ou “sexy”. Por isso, queríamos dar um novo formato ao que é ser bom. Normalmente, categorizamos as pessoas focadas no bem em dois grupos: otimistas (que são as idealistas) e antiestablishment (aqueles que querem destruir o sistema). O que a GOOD propõe é diferente. Entendemos que precisamos do sistema, mas ao mesmo tempo é importante ser prático e aprender a trabalhar com o que temos. Queremos mostrar que hoje já é possível viver bem e fazer o bem, simultaneamente.
ABN: Qual é a sua motivação hoje?
CC: Estamos crescendo desde 2006. Hoje somos por volta de 65 colaboradores e temos escritório também em Nova York. A sensibilidade ao redor é muito maior do que quando começamos. O mundo entende melhor o que falamos. Por isso, o próximo passo é engajar as comunidades a pensar no que elas podem fazer juntas. O foco está mudando. Antes eram as ideias, mas agora é a ação. Essa é a motivação – conseguir fazer isso.
ABN: A GOOD ficou famosa no mundo todo por seus projetos bonitos e atraentes. Pelos seus infográficos muito bem elaborados e pela parceria com grandes empresas, como New York Times, Starbucks e Pepsico. Quais são os seus projetos favoritos já realizados?
CC: Bom, sempre há coisas boas e ruins sobre cada projeto, mas se tiver de escolher os melhores eles, provavelmente, seriam o GOOD Idea for Cities e o GOOD December.
O primeiro é uma iniciativa que acontece desde 2008, de 3 a 5 vezes ao ano. A ideia é apresentar os problemas urbanos de pequenas cidades a diversos designers, dando-lhes um prazo para encontrar soluções inovadoras a esses desafios. O projeto é basicamente um casamento entre diversão e inspiração. Alguns dos planos sugeridos até se tornaram realidade.
Já o GOOD December foi um evento que aconteceu duas vezes: em Nova York, em 2008, e Los Angeles, em 2009. Nas duas ocasiões alugamos a galeria de uma loja para criar um centro comunitário temporário. Durante uma semana tivemos workshops, discussões e muitas outras atividades. Com esse projeto, criamos uma comunidade GOOD local, mesmo que por um tempo limitado. Até hoje estamos refletindo sobre formas mais baratas de reproduzir o evento em outras cidades.
ABN: O que você diria que são os ingredientes que constituem um “bom” projeto?
CC: Pragmatismo, idealismo e criatividade. Criatividade é chave; tanto no engajamento quanto no impacto. Para que seu projeto dê certo é preciso envolver as pessoas de um jeito interessante e diferente para que elas se sintam bem enquanto fazem o bem.
ABN: As mudanças na educação tem sido um tema constante nas discussões aqui no Brasil e nos Estados Unidos, certo? Você acha que uma pessoa pode aprender na escola todas as ferramentas que ela precisa para ser bem-sucedida?
CC: Existem temas grandes que interessam as pessoas, como educação, problemas urbanos, meio ambiente, comida etc. Mas não creio que você aprende na escola tudo o que precisa saber. Acho que você aprende por meio da experiência. Eu, por exemplo, me formei em Arquitetura, e hoje olha o que eu faço. Muito do que aprendi foi com erros e falhas. E acho que é bom ser assim. Não quero ficar preso às regras de como as coisas têm de ser. Para mim, na escola você aprende como aprender, mas não como fazer. Isso você aprende na vida.
ABN: Você já havia vindo ao Brasil, palestrar no TEDxSão Paulo. O que te trouxe de volta?
CC: Estive no Brasil em 2009 (veja a palestra). Mas, desta vez, a minha visita se deve a uma parceria da GOOD com a iniciativa Mesa e Cadeira, que acredita em aprender fazendo.
O meu desafio era liderar um workshop com um grupo pequeno e muito talentoso de profissionais que produziriam uma plataforma para colaboração global e pensar, ao menos, uma boa ideia para inaugurá-la. E assim foi. Em uma semana, colocamos a plataforma GO/DO (do.good.is) no ar, com a proposta de reunir as pessoas em atividades participativas, em que cada um ajuda como pode, e todos promovem o bem.
Esse é um projeto que começamos a desenvolver na GOOD há seis meses e que tem a proposta de ampliar a nossa comunidade mundo afora.
ABN: Finalmente, quais são os seus planos para o futuro – em relação à GOOD e em relação a você mesmo?
CC: Para a GOOD acho que a meta é ajudar a construir e conectar comunidades. Todos nós somos bons – qualquer um, em qualquer lugar. A pergunta agora é como fazemos as pessoas usarem a GOOD para promover o bem em massa.
Quanto aos meus planos pessoais, acho que não tenho objetivos específicos. Só quero ser parte disso tudo e ajudar a fazer as coisas criativas acontecerem – dentro e fora da GOOD.
Conheça também Ryan McInnes, programador, formado em microbiologia, que um belo dia recebeu o convite para trabalhar na GOOD.
fonte: www.asboasnovas.com
sábado, 9 de fevereiro de 2013
Os beneficios de um espaço zen
O espaço zen instalados em empresas pode ter vários benefícios. Pode aumentar o desempenho profissional dos envolvidos no projeto, aumenta a disposição, relaxa e contribui nas tomadas de decisão, diminui problemas de doenças (aumentando a imunidade), diminui divergencias entre funcionários, diminui a tendência as chamadas L.E.R (lesões por esforço repetitivo).
Sendo assim, não existe nenhum contra tempo para que os empresários não disponibilizem uma hora por dia para o desenvolvimento do projeto.
Esse projeto esta sendo muito bem aceito e a qualidade de vida dos funcionários e desempenho das funções junto a empresa estão valendo muito a pena.
Entre nesta campanha para o aumento de produtividade e qualidade junto as empresas mais desenvolvidas do mundo. Os lucros cresceram e os transtornos iram sumir como em um passe de mágica.
Entre em contato conosco e tenha a segurança, credibilidade a um preço muito pequeno. Venha conferir
lucianandreu@hotmail.com
Sendo assim, não existe nenhum contra tempo para que os empresários não disponibilizem uma hora por dia para o desenvolvimento do projeto.
Esse projeto esta sendo muito bem aceito e a qualidade de vida dos funcionários e desempenho das funções junto a empresa estão valendo muito a pena.
Entre nesta campanha para o aumento de produtividade e qualidade junto as empresas mais desenvolvidas do mundo. Os lucros cresceram e os transtornos iram sumir como em um passe de mágica.
Entre em contato conosco e tenha a segurança, credibilidade a um preço muito pequeno. Venha conferir
lucianandreu@hotmail.com
Relacionamento e massagem
Parece algo muito distante a relação entre massagem e relacionamento, mas não é bem assim que acontece, na verdade tem tudo haver entre as duas coisas.
Através da massagem além de estar relaxado você pode encontrar seu equilibrio. Pois, muitas vezes um massagista atua também como um terapeuta e as pessoas expoem seus problemas e naturalmente acaba ocorrendo um autoconhecimento de sentimentos, do corpo e do meio em que vive. Assim sendo, as pessoas se sentindo melhor tudo em sua vida melhora porque ocorre um equilibrio completo.
Se você têm problemas de relacionamento saiba que as magoas podem gerar diversos problemas de saúde, então procure um massagista, faça massagens regulares e sinta-se melhor.
Através da massagem além de estar relaxado você pode encontrar seu equilibrio. Pois, muitas vezes um massagista atua também como um terapeuta e as pessoas expoem seus problemas e naturalmente acaba ocorrendo um autoconhecimento de sentimentos, do corpo e do meio em que vive. Assim sendo, as pessoas se sentindo melhor tudo em sua vida melhora porque ocorre um equilibrio completo.
Se você têm problemas de relacionamento saiba que as magoas podem gerar diversos problemas de saúde, então procure um massagista, faça massagens regulares e sinta-se melhor.
sexta-feira, 8 de fevereiro de 2013
Espaço Zen
As pessoas tem me procurado muito para a montagem e assessoria do espaço zen.
Para criar o espaço zen não precisa de um lugar muito grande, mas podem continuar mandando suas mensagens que teremos o maior prazer de explicar e assessorar, a procura tem sido muito grande não só em São Paulo mais também em outras localidades do interior e outras capitais também.
Fazemos o acompanhamento via internet, vamos ao local montamos, contratamos os profissionais para poderem continuar com o trabalho.
Funciona de modo parecido a franquia. Por isso temos o prazer de realizar desde a montagem e a execução e funcionamento do projeto.
Qualquer dúvida entre em contato com o email: lucianandreu@hotmail.com
Para criar o espaço zen não precisa de um lugar muito grande, mas podem continuar mandando suas mensagens que teremos o maior prazer de explicar e assessorar, a procura tem sido muito grande não só em São Paulo mais também em outras localidades do interior e outras capitais também.
Fazemos o acompanhamento via internet, vamos ao local montamos, contratamos os profissionais para poderem continuar com o trabalho.
Funciona de modo parecido a franquia. Por isso temos o prazer de realizar desde a montagem e a execução e funcionamento do projeto.
Qualquer dúvida entre em contato com o email: lucianandreu@hotmail.com
segunda-feira, 4 de fevereiro de 2013
Trabalho x Felicidade
Na relação Trabalho x Felicidade, resultado positivo é possível e depende de nós
Por Jenifer Correa - 11/12/2012No livro Felicidade S.A., autor mostra que o trabalho digno, satisfatório e com propósito é uma utopia possível para o século 21.
Teixeira: “Tendo a acreditar que o vermelho das bandeiras do século XX será substituído pelo verde no século XXI”
Alexandre Teixeira, autor do livro Felicidade S.A. – Por Que a Satisfação com o Trabalho é a Utopia Possível para o Século 21, é bastante consciente de que a satisfação com o trabalho não é algo que se possa tornar uma realidade universal. No entanto, deixa claro em seu livro que a função das utopias, na contramão de uma realidade fantasiosa, é ajudar as pessoas a articular visões inspiradoras que permitam engajar grandes contingentes em ações que levem a mudanças positivas.Ações essas que dependem, sim, de grandes mudanças, como a criação de normas trabalhistas que reduzam as jornadas e elevem os custos das horas extras no Brasil, como já acontece na Europa. Mas o que o autor defende é que podemos mudar nossas vidas repensando alguns valores e posturas que adotamos diariamente.
“Exceto na base da pirâmide social, onde pessoas que não têm alternativas muitas vezes são exploradas, trabalhamos demais porque queremos. Ninguém nos obriga. Não há empresa que exija formalmente de seus funcionários jornadas de 12, 14 horas diárias. Nenhuma companhia põe no job description de seus executivos que eles ou elas terão de estar disponíveis por email ou telefone, 24 horas por dia, sete dias por semana. São acordos tácitos. Aceitamos porque entendemos que essa é a regra do jogo”, comenta.
E ele reconhece que hoje a regra é essa mesmo. E explica que essa realidade é fruto da tendência de “enxugamento” das estruturas empresariais, iniciada nos Estados Unidos na década de 1970 e, no Brasil, 20 anos depois. Ele destaca a naturalidade com que hoje uma só pessoa executa o trabalho antes feito por três, quatro, cinco funcionários. A ordem é “fazer mais com menos” e dar lucro aos acionistas. Por outro lado, também defende que sempre temos a escolha de não jogar ou de criar outros jogos com regras diferentes.
E o livro traz uma perspectiva positiva para essa questão. “Tendo a acreditar que o vermelho das bandeiras do século XX será substituído pelo verde no século XXI”, afirma o autor, em referência ao movimento socialista que se fortaleceu no século passado e o crescimento da importância dada à sustentabilidade nos dias de hoje.
“O próximo passo desta cadeia de acontecimentos é expandir o conceito de sustentabilidade, hoje ainda quase restrito às questões ambientais. O trabalho digno, satisfatório e com propósito merece entrar nessa agenda de mudanças. Logo, a meu ver, pode ser visto como uma utopia – ou como parte de uma utopia – possível para o século 21.”, garante ele.
As referências para o livro vão da economia à filosofia e psicologia, e incluem fontes como o filósofo suíço Alain de Botton e o psicólogo e Prêmio Nobel americano Daniel Kahneman. O autor confrontou as mais recentes pesquisas científicas sobre a felicidade com as práticas de gestão das organizações. Conversou com especialistas em recursos humanos, altos executivos, empresários e outsiders.
O resultado é uma grande reportagem, um panorama inédito e acurado de como a busca pela satisfação com o trabalho está transformando pessoas e empresas para melhor. Depois de décadas tendo o dinheiro como estímulo quase único aos seus funcionários, organizações inovadoras começam a perceber que esse modelo está ruindo. A remuneração ainda é decisiva, claro. Mas, num mundo traumatizado pela crise que veio de Wall Street, salários e bônus já não exercem o mesmo fascínio. A busca por um propósito e a chegada de uma nova geração ao mercado convergem para um ideal há muito negligenciado: a felicidade no trabalho.
E a maior contribuição do livro talvez seja a revelação de que não há um, mas vários caminhos possíveis. Alexandre Teixeira, fez carreira em jornalismo de negócios tendo liderado a redação de grandes títulos como Época Negócios e Valor Econômico. Com essa bagagem, oferece a seus leitores uma visão bastante prática a cerca dos novos paradigmas da motivação que podemos ter em nossas atividades produtivas.
fonte: www.asboasnovas.com
Psicologia positiva
Psicologia positiva aponta um novo caminho na busca pela felicidade
Por Emi Sasagawa - 17/12/2012Nova abordagem da psicologia estuda os possíveis caminhos rumo à uma vida de maior satisfação e significado.
Em uma pesquisa recente, Sonja Lyubormisky diz que a felicidade depende 50% de tendências genéticas, 10% de circunstâncias e 40% de atividades intencionais.
Até pouco tempo atrás a sessão de terapia era vista como um lugar onde as pessoas iam para consertar o que havia de errado com elas. De fato, por mais de 60 anos, a psicologia trabalhou com o “modelo de doença”, dedicando-se, em grande parte, a fazer com que compreendessemos o que nos fazem infelizes, no intuito de tentar remediar. O resultado foi uma ciência capaz de lidar com uma variedade de enfermidades mentais e emocionais, mas pouco apta a explicar a felicidade.Com o intuito de se aprofundar nessa seara, na década de 90, profissionais de alguns dos maiores centros de estudos em Psicologia – tais como os das Universidades de Havard, Yale, Pennsylvania e Michigan – se reuniram para discutir os possíveis caminhos rumo à uma vida de maior satisfação e significado. Foi assim que nasceu a psicologia positiva, uma abordagem preocupada tanto com desenvolver os nossos pontos fortes quanto consertar danos.
Os variáveis da felicidade
Essa nova visão busca entender como cada aspecto da nossa vida – seja religião, idade, dinheiro, sexo, etc – influencia o nosso nível de felicidade. Os professores Eunkook M. Suh e Shigehiro Oishi, por exemplo, fizeram um estudo sobre culturas no qual eles mostraram que pessoas que vivem em sociedades individualistas – nas quais existe uma relação de independência do indivíduo face ao grupo, como é o caso no Brasil – são, em geral, mais felizes do que aquelas que vivem em sociedade coletivistas, como na China. Já o pesquisador Jan-Emmanuel de Neve atribui oscilações em felicidade a um gene chamado 5-HTT, que regula o transporte de serotonina, um químico que associa o sentimento de bem-estar ao cérebro. De acordo com ele, esse gene faz com que algumas pessoas sejam inerentemente mais felizes que outras.
Tudo isso faz sentido, mas resta uma pergunta. Como podemos usar essa informação para alcançar uma vida melhor? Afinal, muitos dos elementos que supostamente nos fazem mais ou menos felizes não podem ser alterados. Por exemplo, um indivíduo não tem como mudar a sua idade ou a sua nacionalidade. Entretanto, isso não significa que ele possa ser mais feliz amanhã do que é hoje. Em uma pesquisa recente, Sonja Lyubormisky diz que a felicidade depende 50% de tendências genéticas, 10% de circunstâncias e 40% de atividades intencionais. Ou seja, mudança está ao nosso alcance.
A equação da felicidade e os quatro tipos de vida
Foi pensando exatamente nesse poder de transformação que Martin Seligman, o pai da psicologia positiva, criou a fórmula da felicidade – “PERMA” – onde ele cita os cinco elementos essenciais para atingir o verdadeiro bem-estar:
1. Emoções positivas como paz, gratidão, inspiração e prazer;
2. Compromisso e engajamento com situações, atividades e tarefas;
3. Relacionamentos positivos com aqueles que nos rodeiam;
4. Significado ou propósito, ao ir em busca de algo que é maior do que nós mesmos;
5. Realização ou conquista de um objetivo.
Ao avaliar o nível de cada uma dessas variáveis é possível determinar o tipo de vida que uma pessoa leva. Para aqueles que vivem a vida agradável, o foco está nos sentimentos positivos e no desenvolvimento de habilidades para aumentar essas emoções. Já quem experimenta a vida boa, sabe utilizar suas forças para atingir a produção gratificante. Segundo o psicólogo Mihaly Csikszentmihalyi esse estado de estar completamente engajado em uma atividade é chamado de “flow”. Aqueles que vão um pouco além, experimentam a vida significativa que define-se pela busca de alguma coisa maior do que nós mesmos, como, por exemplo, o trabalho em instituições positivas. Finalmente, quem consegue integrar todos esses elementos de forma harmoniosa vive a vida plena.
Mas para que tanta felicidade?
Em 2000, a pesquisadora Barbara Fredrickson descobriu que emoções positivas possuem uma finalidade muito maior do que a de promover o bem-estar. Segundo o seu estudo, sentimentos como alegria, otimismo, esperança fortalecem nossos recursos intelectuais, físicos e sociais, além de promover uma disposição mental expansiva, tolerante e criativa, deixando pessoas mais abertas a novas ideias e experiências.
Por isso os usos da psicologia positiva não se limitam apenas ao indivíduo e sua vida pessoal. Em 2008, por exemplo, a Geelong Grammar School situada em Victoria, na Austrália, decidiu implementar o modelo a fim de estimular o crescimento de seus alunos através do uso de comentários positivos. De fato, são muitas as iniciativas que tem como base esta teoria, tais como o FIB – Felicidade Interna Bruta –, o Instituto da Felicidade, em Portugal, e o Instituto de Psicologia Positiva, no Brasil, que mostram cada vez mais o nosso interesse em entender esse assunto.
O que esse pensamento deixa para trás?
A noção de que a psicologia se interessa somente em consertar danos. A psicologia positiva adiciona ao clássico papel curativo da psicologia convencional, o estudo de uma vida com mais satisfação e significado – a felicidade plena.
fonte: www.asboasnovas.com
Criar chances
Vez por outra somos testados pela vida, e é muito comum não saber como lidar as adversidades. Por isso então, creio que a melhor forma de solucionar esses contratempos seria analisar e criar chances e oportunidades.
Veja a vida como desafio e não como problema, pois tudo na vida é passageiro e a melhor forma de resolver as coisas é uma pitada de humor. è muito comum depois de algum tempo rirmos do que passamos então não custa nada podermos rir na hora em que elas ocorrem.
Respire fundo e saia de qualquer situação a esperança em uma nova situação pode transformar seu futuro.
Veja a vida como desafio e não como problema, pois tudo na vida é passageiro e a melhor forma de resolver as coisas é uma pitada de humor. è muito comum depois de algum tempo rirmos do que passamos então não custa nada podermos rir na hora em que elas ocorrem.
Respire fundo e saia de qualquer situação a esperança em uma nova situação pode transformar seu futuro.
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